sábado, 27 de outubro de 2007

O vulgar, mente e é diferente

Sempre tentando manter um pouco da nossa postura falamos do óbvio, discutimos as conclusões, e aprumamos as atitudes futuras com ar de quem aprendeu mais qualquer coisa e que tudo numa próxima oportunidade será diferente, as conclusões passarão a não ser analisadas e desde logo certamente ficamos imunes a sensibilidades gerando dentro de nós um escudo anti sensações.
Sentir a mentira o desrespeito e até a própria ignorância é prioritário depois numa fase mais avançada é conseguir ignorar prazeres que saltam de dentro, sentidos, embora não percebidos em redor.
Isto são poucos tópicos (nos imensos que sentimos) a não detectar e não agir perante tais, para mantermos uma insanidade mental possível de sermos simplesmente vulgares.
Certamente esta vontade dura pouco mais que o término da análise da conclusão, e vamos continuando a conhecer-nos melhor sabendo desde logo onde vamos cair, pois as conclusões já foram analisadas umas tantas quantas vezes, e o repetir o mesmo resultado é saber quem realmente somos, somos diferentes, tipos especiais.
Porque a quem imunes não ficamos nunca por mais imunes lhe ficaremos, somos presumivelmente a quem pertencemos.

6 comentários:

A Professorinha disse...

Eia... um pouco confuso não?... E eu farto-me de repetir os meus erros... não há imunidade que aguente...

Fica bem

gir@f disse...

Nao concordo
ha um dia que viramos imunes, ainda que demore muito muito tempo.
eu por mim falo
bjokas gordas

Ana disse...

Ser imune é mais ou menos como viver numa casa impecavelmente limpa.
Chato, enfadonho, não se pode andar com os sapatos da rua e inevitávelmente entra um grãozinho de pó que nos mete aos espirros.

Carina Oliveira disse...

Gostei deste post.
Obrigada por teres passado no Segredo.

Um beijo

Nienna disse...

Olá.
Retribuindo a visitinha...
Já postei a segunda lista...
Se quiser volta lá...
Bjoks

Princesa Bárbara disse...

Gostei do teu cantinho!!