terça-feira, 2 de outubro de 2007

Ponto da situação

Eu que sou um gajo que até me interesso por esse desporto de lazer que é a politica, considero-me actualizado aos grandes temas da diplomacia. Ultimamente as vitorias das politicas implementadas pelo nosso governo resumem-se ao óbvio.
O Choque tecnológico é um sucesso e esta conclusão esta mais que provada. Portugal sobe nos rankings internacionais no que toca as tecnologias e a sua respectiva utilização. A razão pela qual isto foi possível, foi uma massificação de equipamentos e meios tecnológicos estrategicamente situados em pontos fulcrais da sociedade, era óbvio que a sua utilização teria que ser aproveitada pois meios informáticos tornam tudo mais rápido, simples e eficaz, por esta visão estratégica os meus parabéns ao governo. Esperamos no entanto que as empresas sigam este alinhamento, pois pode de facto torna-las mais competitivas, poupar tempo e recursos.
O ponto menos positivo é de facto o desemprego, as empresas fecham. A causa deste mal quanto a mim acho que é por não se conseguírem adaptar as novas realidades, aos mercados globais e não conseguírem organizar uma ofensiva eficaz ao mercado chinês.
No entanto defendo que para atenuar esta escalada do desemprego, será necessário apoiar os trabalhadores individuais, retirar-lhes a enorme carga fiscal a que estão sujeitos, desta forma dariam a possibilidade a desempregados trabalharem por auto-iniciativa desempenhando tarefas para os quais estão qualificados em diversas empresas onde as suas credencias se aplicam. Parece-me a mim que desta forma ajudaríamos as empresas, elas não teriam a necessidade de elaborar contratos efectivos e teriam um serviço prestado a um custo mais reduzido mais eficaz e responsável, ajudaria também os trabalhadores, desta forma eles teriam mobilidade poderiam prestar o seu serviço em mais que uma empresa e desta forma auferir de um rendimento considerável face aos salários regulares. O que hoje ainda estraga esta táctica são os elevados impostos a que um trabalhador individual esta sujeito.
Para concluir verifico que a flexisegurança poderá ir de encontro as minhas ideias. O mundo esta diferente adaptemenos a ele.
Ao cuidado do pessoal dos sindicatos, epá deixem lá os cravos e o barulho que os objectivos comuns já deixaram de existir, hoje em dia é cada um por sí, e se um colega de trabalho poder queimar outro para subir, queima de certeza...

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