terça-feira, 29 de abril de 2008

O que é um segredo?

O Segredo é um poder que pode ser usado por cada um de nós, para conseguir um prazer fantástico, um prazer protegido!
Quando aplicamos um segredo, aplicamos um tratado entre nós e alguém, que deve ser consentido e entendido por ambos, um deve emitir uma mensagem ou um acto, com o formato segredo, e o outro deve ter como objectivo conseguir guardar religiosamente dentro de si próprio.
Considero dois tipos de segredos:
1.O Segredo Singular, em que alguém deposita confidencialmente em outro alguém um sentimento um desejo ou um problema, e que espera uma compreensão, uma partilha de sentimentos que o faça sentir mais leve e seguro.
2.O Segredo comum, em que duas ou mais pessoas determinam entre elas seguir um acto ou um sentimento partilhado que entre elas fique definido, mas que não deva ser percebido ou compreendido por alguém exterior a este grupo de forma a não comprometer todo o desejo so ali possível.
Eu sei que isto é algo muito vago, mas julgo o segredo como sendo algo "sem regras", sem protótipos, sem julgamentos de causa, por isso mesmo poderoso. Sabendo desde sempre que felizmente todos os maiores prazeres são obtidos por pessoas de quem gostamos ou apreciamos, distingo o segredo como o isolamento aplicado a todos os intervenientes directos do nosso dia-a-dia.
Agora pensem em algo que desejam obter de uma determinada pessoa, e procurem saber se com um segredo bem definido e aplicado isso não se pode tornar uma realidade?

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Não!

Eu não abandono este blogue!
Eu vou continuar por aqui a contar peripécias e pontos de vista que só a minha singela e singular pessoa cria por esse mundo fora, embora explorado a 5% recorro a Internet para chegar mais longe, tentar fazer com que o que penso com que aquilo que escrevo chegue mais além ultrapasse o que não existe mas que fazemos questão em realçar as ditas fronteiras.
Se por aqui não tenho deixado marca, é porque o tempo teima em passar rápido de mais entalando os meus movimentos de mais prazer, trabalho e responsabilidades civis engolem-me o tempo depressa de mais de modo a poder vir aqui e refugiar-me por breves instantes para escrever aquilo que escrevo não tenha que ser corrigido ou analisado vezes sem conta a espera de alterar parâmetros de modo a ser bem lido por quem me pode dar o pílim, por algo que não é de mim genuíno!
É todo este o nosso tempo, ocupado a elaborar matérias e a ter como objectivo óbvio agradar e sorrir com disponibilidade infinita por quem tem o poder de ter nas suas mãos as nossas vidas.

terça-feira, 1 de abril de 2008

A bela da mentira!



Descida do IVA de 21% para 20%