quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Era só um fosforo

Tal como o meu amigo José Nunes diz nas manhãs da Antena 3, no rubrica "Linha Avançada", para os lados da Grécia, "esta tudo em brasa"! O Ricardo Araújo Pereira diz que são "Labaredas enormes"! De facto aquilo é "Fogo por todo lado". Não há quem se salve os bombeiros não têm como tomar conta das inúmeras ocorrências que aparecem de forma algo constante, multiplicando-se. Ora, isto dos fogos para mim, e cá para nós, não é novidade nenhuma, nós Tugas conhecemos bem o cheiro de terra queimada, pois temos por cá uns engraçados, que dizem: "Gostamos de ver os bombeiros."
Bem desculpem, mas a solução para evitar que estes anormais entrem em acção, é deixar que estes episódios deixem de ser noticiados. Calma!! Isto não é nada de Fascista, ou algo ditatorial, não quero tirar o direito a informação livre e responsável(?). Simplesmente, acho que ao se dar destaque a estes desastres não naturais, estamos a dar visibilidade a alguma obra feita por um qualquer delinquente, a TVI ajuda e de que maneira a sentir o maluco satisfeito. E isto acaba com os incêndios?! Claro que não!! Mas ajuda... Enquanto não houver regras para se minimizar o recurso ao papel, tornar o PDF um documento obrigatório em comunicação intra-empresa, enquanto os interesses imobiliários estiverem bloqueados por zonas de protecção natural temporárias e não definitivas, enquanto os presidiários não largarem a musculação, o futebol e a espreguiçadeira na prisão super lotada e colocarem os senhores a limpar as matas e os postos de vigia serem ocupados por vigilantes, as florestas vão continuar a arder. E se tudo isto for alterado os incêndios acabam?! Claro que não! Falta inventarem misseis mar-terra que ao localizarem um incêndio em determinadas cordenadas, eles sejam lançados e acabem logo com o churrasco. E se tudo isto for alterado os incêndios acabam?! Claro que não! Eles começam, mas acabam num instante!

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

ENUR feat Natasja - Calabria 2007

Digo e repito, não comentem...

sexta-feira, 24 de agosto de 2007

60 anos de diferença

Idosos que andam por cá, a espera que o destino termine, além de ganharem a sua misera reforma, sobreviver no dia a dia em que a farmácia é ponto de encontro, local onde negociam o dia do pagamento de tais medicamentos que lhe permite durante mais algum tempo, ensinar. Eles velhos ensinam o que nos pensamos por vezes já saber.
Eles vêem a vida de cima para baixo, nós contrariamente o oposto, naturalmente.
O fim de semana passado estive breves instantes a falar com uma velhinha, lenço preto a cabeça, luto negro tal como manda a tradição religiosa e rigorosa de outros tempos, sempre que se perde um ente querido. Ouvi ela falar da dor imensa de ter perdido um filho ainda com muito para dar e receber. Disse-me ela que o filho sofreu durante 3 anos, com dores, um sofrimento horrível até sucumbir numa cama de hospital.
Há medida em que as lágrimas escorriam pela sua cara ao contar tal drama, ao mesmo tempo eu estava ali a aprender qualquer coisa. (Com gente desta não se faz muito mais que aprender muito e bem.) A vida é o que é, o fim dela é uma incógnita que prima por saber quando e onde. Noto que a vivemos com imposições e regras impostas por nós, pelo faz bem, pelo faz mal, pelo parece bem, parece mal, e pelo hoje não. Amigos para vocês, aproveitem a vida porque pelo que ate agora me dizem e me apercebo só há uma, divirtam-se o mais possível, aproveitem as boas companhias o maior tempo disponível, porque não sabemos se um dia também estaremos a morrer aos poucos e só com energia para pensar no que ganhamos e no que perdemos porque assim o desejamos. Por isto e por tudo, marquem lá uma jantarada!

terça-feira, 21 de agosto de 2007

Alex Gaudino - Destination Calabria

Não comentem, porque não é preciso...


Castelo profundo

Depois de alguns dias sem nada colocar neste blog que por si é predilecto, regresso de umas curtas férias de passeio, o tempo esse facto incompreendido não me permitiu mais tamanha virtude, frio, vento e chuva foram de facto uma companhia.
Faz hoje precisamente uma semana, navegava de barco, por 1,50€ até ao Castelo de Almourol, imponente por sinal é diferente de todos os outros, esta plantado em pleno rio, o Tejo.
Questiono e ponho em causa tal sitio para um castelo de cariz militar, de que ponto estratégico que vantagem trará aquela localização?! Não sei, de facto D. Afonso Henriques o terceiro grande Português, conquistou Almourol em 1129, o soberano entregou-o aos cavaleiros da Ordem dos Templários, então encarregados do povoamento do território entre o rio Mondego e o Tejo, e da defesa da então capital de Portugal, Coimbra.
Descubro aqui então algo que defino como simbólico algo bem actual, interessante, colocar uma ordem religiosa importante num castelo rodeado por água, por um Rei que fundou Portugal. Seria então provavelmente a meu ver, a sina que guia o cristianismo em Portugal, embora enquadrado em locais simbólicos, lugares estratégicos da sociedade, estão rodeados de matérias essências que não permitem o acentuar de ideias e o aplicar, desenvolver de politicas regidas por profecias ocultas. No entanto seguídas por muitos, nada valem sobre o poder de ideais conquistados por vidas actuais, no entanto admiradas e (incrível) respeitadas.

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Calvin Harris - The girls

Falta-lhe uns óculos...


quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Jorge Palma - Encosta-te a mim

Sem dúvida um grande som, de um enorme senhor...


quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Os irresponsáveis do costume

Ora o Millenium BCP, dizem que ate é o maior Banco Comercial Português, parece uma autêntica novela Mexicana, ninguém se entende, é muito galo para um só poleiro, pessoas a lutar na vida e pela vida...
Ora, isto das assembleias gerais das subidas e quedas das acções no PSI20 do BCP, etc, etc, pouco me tem preocupado, passa-me complemente ao lado. Até que, ouvi algo típico de incompetentes: "Devido a uma falha informática não foi possível a realização da assembleia-geral do BCP". Pois claro, então porque razão mais podia ser?! Estas coisas só acontecem com os informáticos, de facto eles empatam tudo, até assembleias gerais. (que raça marada!!!) Mas um sistema informático para uma assembleia-geral com o objectivo de contar votos?! Hum?! (Cá para mim o que eles queriam era fazerem um torneio de copas em rede, ou então a empresa de informática tem uma comercial com credencias muito boas...)
Um conselho, que tal votação tipo Assembleia da Republica, o ainda igual ao do Académico dos Penedos Altos?! Levantam o bracinho, ou até mesmo colocam-se de pé, e com estas acções corporais dão o seu voto no sim ou (ainda) não. Mas eu acho que eles tem medo de levantar o braço... Devem ter receio que enquanto levantam um dos membros superiores, o sócio do lado lhe meta a mão ao bolso, e lhe tire a carteira. No entanto acho difícil, é que devem ser carteiras muito recheadas, o que compõem um volume considerável para ser tirado num espaço de 5 segundos. São de facto uns tipos muito desconfiados.
Mas eu quero defender os meus amigos informáticos que meteram o pé na poça, primeiro, não meteram, e depois pediram para meter água na altura em que a assembleia estaria a aquecer. Quero defender aqui neste blog a seguinte tese: "Todos os informáticos devem fazer uma formação de 700 Horas em Bode Espiatorismo." Ou então liguem o Ar Condicionado nas assembleias, ou façam um acordo com o gerente do Elefante Branco, ele tem assistentes para contar os votos. (Não se esqueçam do champanhe no frigorífico).

domingo, 5 de agosto de 2007

Sem saber o que escrever, esta calor...

Vou tentar elaborar um post sem saber o que vou escrever.
Estamos em Agosto e o calor aperta.
Reparem bem que quando não a nada para dizer geralmente falamos sobre as condições climatéricas, este tipo de abordagem geralmente ocorre em elevadores ou nas filas das finanças principalmente no último dia para adquirir o selo para ao carro, e nos dias seguintes.
Bem importa dizer que nas finanças cada vez vai haver menos este tipo de tertúlias em que a discussão anda a volta das condições climatéricas, a Internet e a vantagem de adquirir o respectivo dístico de uma forma cómoda e sem filas vai de certo mudar este hábito tão Português.
Podem perguntar as 4 individualidades que consultam este blog regularmente (Eu e mais 3). Português?! Porque?! Ora bem, a razão é simples só nós, nascidos em terras lusas gostamos de deixar tudo para a última, o que provoca as respectivas filas (Mais conhecidas por bichas), logo aquelas esperas em que a paciência requer-se situada nos seus melhores níveis e o não ser stressado ajuda e de que maneira, a possibilidade de no mínimo estar 45 minutos em frente a uma cachopa jeitosa sem nada para dizer torna a situação mais dolorosa, valha-nos o Tempo então... ;) (Calma que por esta altura do ano além de estar calor a cachopa pode estar semi-desnuda o que pode complicar a sensatez e a veracidade do clima) Continuando... Pertencer a uma fila tem a sua lógica da vida, começamos em último (Só se formos no penúltimo dia é que somos logos os primeiros), o tempo vai passando chega mais alguém e já não somos o último já temos alguém atrás e cada vez menos pessoal a frente, não tarda (20 minutos) e já estamos no meio da fila, olhamos la para trás e constatamos o que já andamos e vemos N gente a passar por onde já estivemos, continuamos a espera, somos cada vez mais primeiros, o tempo que nos resta na fila é cada vez menor (Só se o sistema bloquear) finalmente somos nós a ser atendidos, e vamos embora...