quarta-feira, 27 de junho de 2007

Queremos graveto...

Ora então temos os nossos governantes mandar apertar o cinto, para poupar-mos o mais que conseguirmos, porque estamos em crise, "isto ta preto, de tanga!", do lado oposto temos as empresas de crédito que gostam de ser do contra e que nós dão dinheiro por "da cá aquela palha" porque dizem eles temos sonhos que merecem ser realizados mas são caros, "sem stress", estas empresas estão cá para ajudar.
Desde muito cedo apreendi que ninguém dá nada a ninguém, seguindo esta regra tipo "3 simples", estas empresas de crédito também não dão dinheiro sem senão, carrega em cima uns juros simpáticos que rondam em média uns 30%. Sim é um facto, são 30%, eu decidi e consegui (incrível) ler aquelas letrinhas pequeninas que passam a correr em rodapé quando dão esses anúncios de crédito, fiquei contente por conseguir ser tão rápido a ler aquela informação, devo representar 5% dos que conseguiram ler a informação. Cheguei a conclusão que estas empresas além de querer obter lucro relativo, também acredito que devem ter um gosto especial por lhes ficarem a dever! Todos os dias vemos nos meios de comunicação social, que nós "Portugueses" não pagamos os créditos que subscrevemos, que os créditos estão mal parados, o banco de Portugal têm uma lista negra que todas as Zebras invejam, e depois ainda vem estas empresas maravilha com a mania que fazem milagres, dar dinheiro com uma facilidade incrível. Parecem a resistência, tipo eles ainda acreditam que nós somos bons pagadores, e que temos empregos com duração relativa para pagar créditos a longo prazo. Ok, de certeza eles gostam de andar atrás do pessoal para recuperar o dinheiro, ou então gostam de aventuras macabras. Hum aqui a Gato, de certeza! Já agora, se querem acabar com a crise façam mais notas... :) (Quem o diz é Nuno Markl).

1 comentário:

Anónimo disse...

Sempre defendi que não se deve gastar o que não se tem. Foi assim que fui ensinado desde puto. Sempre me dei bem com isso. Nunca tive tantas coisas como certas pessoas, mas por outro lado durmo que é uma maravilha. E com o tempo, cheguei à conclusão que comprar aquele produto espectacular que saiu agora dá-me uma boa disposição muito muito temporária. Bem vistas as coisas, se calhar não valeu o dinheiro que custou.